E no final, és apenas um acessório velho, um mísero anel na imensidão de um guarda-roupa infindável de coisas novas, expostas e arrumadas nas primeiras prateleiras. Estás perdida. Também já não tinhas brilho Catarina. Foste o guarda-roupa inteiro. Foste. Já não o és mais faz tempo.
E tu esbordas. Esbordas pelos olhos. Estás sozinha, estás sozinha na escuridão de uma noite de trovoada repleta de nuvens carregadas e pretas.
Parece irónico a ausência triste de cor, não é?
Acustuma-me!
Ass: O teu subconsciente
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