quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Desejável conforto.

O carinho que me faz lembrar a perfeição do sentir, mais de perto <3
SETE, um obrigada!

AMO-TE (S)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Provavel/.

“(…) És O caminho.”
Quando uma certeza se torna em hesitação, quando um só caminho existente se começa a biforcar em vários, quando a inocência passa a estupidez e quando o pensar de coração passa a pensar de consciência… nefasto!
IMPULSO? Talvez (…), diria mais: acto irreflectido! Eram as saudades? O aperto no coração? A fragilidade a atacar-me? Talvez.
Talvez ontem, hoje já não.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sonho sumido.


Todas nós detemos, lá no fundo, a expectativa de encontrar o «príncipe encantado», símbolo talvez da felicidade extrema, da perfeição.

Contudo, quando o príncipe atira a princesa cavalo abaixo e a deixa no chão e ela, mesmo assim, levanta-se e vai com ele a pé ainda que por muito magoada e ele a despreza deixando-a para trás e seguindo muito depressa… Ao aperceber-se da falta dela, pára e fica à espera que ela vá a seu encontro. Ela não consumou esse pensar e, quando ele voltou para trás para a levar com ele, era tarde demais.

Agora pergunto, o amor tem um tempo estipulado?

Nada dura mesmo para sempre?

sábado, 4 de dezembro de 2010

Objectivos deslocados.

«Um dia já não vai haver outro dia e aí, tu vais perceber»

Tantas vezes o proferi, frisei e refrisei a ideia até que o dia chegou. Já não existe um outro dia para repor bem ao mal causado, já não existe um outro dia para recuperar o tempo perdido e restituir a preocupação e carinho em falta, já não existe um outro dia para redimissão das falhas, já não existe um outro dia para um abraço, um beijo, um carinho (…) e restam-me as lágrimas, aquelas que não me enternecem. É isso o que mais me custa, saber da falta que sinto, do vazio, mas eu não sou capaz de deixar toda a decepção para trás. A lembrança traz-me sempre à memória tudo o que vivemos, se não tivesse sido tão perfeito, mas foi (...)
Sem forças para lutar, assumo desistência.

E agora? O meu objectivo? Onde fica?